PJSIP versão 2.6 é lançado PJSIP é uma biblioteca de comunicação multimídia livre e de código aberto escrita em linguagem C, implementando protocolos baseados em padrões, como SIP, SDP, RTP, STUN, TURN e ICE. Ele combina o protocolo de sinalização (SIP) com uma estrutura multimídia rica e a funcionalidade NAT traversal em API de alto nível que é portátil e apropriada para quase qualquer tipo de sistemas que vão desde desktops, sistemas embutidos até aparelhos celulares. O PJSIP é compacto e rico em recursos. Ele suporta áudio, vídeo, presença e mensagens instantâneas, e possui extensa documentação. PJSIP é muito portátil. Em dispositivos móveis, abstrai os recursos dependentes do sistema e, em muitos casos, é capaz de utilizar as capacidades multimídia nativas do dispositivo. O PJSIP foi desenvolvido por uma pequena equipe que trabalha exclusivamente para o projeto desde 2005. com a participação de centenas de desenvolvedores de todo o mundo e é rotineiramente testado no SIP Interoperability Event (SIPit) desde 2007. News amp BlogGetting Started: Building and Using PJSIP E PJMEDIA Apêndice I: Problemas comuns Perguntas freqüentes (FAQ) 1. Obtendo a distribuição do código-fonte Todas as bibliotecas (PJLIB, PJLIB-UTIL, PJSIP, PJMEDIA e PJMEDIA-CODEC) estão atualmente distribuídas sob uma única árvore de origem, coletivamente denominada PJPROJECT Ou apenas bibliotecas PJ. Essas bibliotecas podem ser obtidas baixando o tarball de lançamento ou obtendo-os do tronco do Subversion. 1.1 Obter o tarball de lançamento Obter o tarball lançado, no formato ZIP ou TGZ, é uma maneira conveniente de obter uma versão estável do PJPROJECT. O tarball pode não conter os últimos recursos ou correções de erros, mas normalmente é considerado mais estável, pois cada um será testado com mais rigor antes do lançamento. O último tarball lançado pode ser baixado do pjsip. orgdownload. htm. 1.2 Obter do subversion trunk O repositório Subversion PJPROJECT sempre contém a versão mais recente e atualizada das fontes. Normalmente, o repositório do Subversion é sempre mantido em bom estado. No entanto, há sempre uma chance de que as coisas quebram e a árvore não construa corretamente (particularmente para os alvos não tão populares), então consulte a lista de endereços caso haja algum problema. O uso do Subversion também tem benefícios de manter a cópia local da fonte atualizada com a árvore de origem PJ principal e acompanhar facilmente as alterações feitas na cópia local, se houver. O Subversion Subversion (SVN) é um sistema de controle de versão de código aberto semelhante ao CVS. A página inicial do Subversion está em subversion. tigris. org Obtendo cliente do Subversion Um cliente do Subversion (SVN) é necessário para baixar os arquivos de origem PJ da árvore SVN do pjsip. org. Os binários do cliente SVN podem ser baixados de subversion. tigris. org. E o programa deve estar disponível para Windows, Linux, MacOS X e muitas outras plataformas. Obtendo a Origem pela Primeira Vez Uma vez que o cliente do Subversion está instalado, os seguintes comandos podem ser usados para inicializar as fontes mais recentes do tronco do Subversion: 1.3 Layout de Diretórios de Origem Layout do Diretório de Topo Os diretórios de alto nível (denotados como TOP aqui) Na distribuição de origem contém os seguintes subdiretórios: Contém makefiles que são comuns para todos os projetos. Contém arquivos MMP para construir o objetivo do Symbian. Contém arquivos de cabeçalho e fonte do PJLIB. PJLIB é a portabilidade básica e biblioteca de estrutura que é usada por todas as outras bibliotecas Contém arquivos de cabeçalho e fonte PJLIB-UTIL. PJLIB-UTIL é uma biblioteca auxiliar que contém funções de utilidade como scanner, XML, STUN, algoritmo MD5, implementação getopt (), etc. Contém o cabeçalho PJNATH e os arquivos de origem. PJNATH contém a implementação STUN, TURN e ICE. Contém arquivos de cabeçalho e fonte PJMEDIA e PJMEDIA-CODEC. As fontes de vários codecs (como GSM, Speex e iLBC) podem ser encontradas neste diretório. Contém o cabeçalho PJSIP e os arquivos de origem. Esta biblioteca é a implementação da pilha de protocolo SIP. Contém código fonte para PJSUA e várias aplicações de amostra, incluindo o wrapper Python. Contém código fonte para várias bibliotecas de terceiros, como os códecs Speex, iLBC e GSM. Diretório individual dentro de cada projeto Cada diretório da biblioteca contém ainda esses subdiretórios: Contém binários produzidos pelo processo de compilação. Contém scripts de compilação, arquivos de projeto, espaço de trabalho de projeto, etc. para construir o projeto. Em particular, ele contém um arquivo Makefile para criar o projeto com sistemas de compilação GNU e um arquivo de espaço de trabalho. dsw para criar a biblioteca com o Microsoft Visual Studio 6 ou posterior. O diretório buildoutput contém os arquivos de objeto e outros arquivos gerados pelo processo de compilação. Para suportar a criação de vários destinos com uma única árvore de origem, cada objetivo de construção ocupará um subdiretório diferente neste diretório. Este diretório contém os arquivos projectworkspace para criar a versão do Windows CEWinCE do projeto usando o Microsoft Embedded Visual C 4. Este diretório contém a biblioteca, o arquivo executável e os arquivos de objeto gerados pelo processo de compilação do Windows Mobile. Contém o arquivo de configuração Doxygen (doxygen. cfg) para gerar documentação online dos arquivos de origem. A documentação de saída será também colocada neste diretório (por exemplo, diretório docshtml para os arquivos HTML). (Para gerar a documentação Doxygen da árvore de origem, basta executar o doxygen docsdoxygen. cfg no diretório do projeto individual. Os arquivos gerados irão residir no diretório docs). Contém os arquivos de cabeçalho para o projeto. Contém bibliotecas produzidas pelo processo de compilação. Contém os arquivos de origem do projeto. 2. Build Preparation 2.1 Criar arquivo configsite. h Antes de criar arquivos de origem, o arquivo pjlibincludepjconfigsite. h deve ser criado (pode ser apenas um arquivo vazio). Quando o sistema de compilação baseado no Makefile é usado, esse processo é atendido pelo Makefiles. Mas quando o sistema de compilação não baseado no Makefile (como o Visual Studio) é usado, o arquivo configsite. h deve ser criado manualmente. O que é o arquivo configsite. h O pjlibincludepjconfigsite. h contém personalizações locais para as bibliotecas. Todas as personalizações devem ser colocadas neste arquivo em vez de modificar arquivos PJs, porque se os arquivos PJs forem modificados, esses arquivos modificados não serão atualizados na próxima vez que a fonte for sincronizada. Ou, em outros casos, a modificação local pode ser substituída pela nova cópia do SVN. Colocar a personalização local no configsite. h resolve este problema, porque este arquivo não está incluído no controle de versão, portanto nunca será substituído pelo comando svn update. Encontre uma lista de macros de configuração que podem ser retiradas desses arquivos: um arquivo de exemplo do configsite. h também está disponível no pjlibincludeconfigsitesample. h. Criando o arquivo configsite. h A maneira mais simples é apenas criar um arquivo vazio, usar os valores padrão da senha definidos pelas bibliotecas. Outra maneira de criar o arquivo configsite. h é escrever algo como o seguinte: Descomplicar para obter a pegada mínima (adequado para 1-2 chamadas simultâneas somente) definir PJCONFIGMINIMALSIZE Descomplicação para obter o máximo desempenho definir PJCONFIGMAXIMUMSPEED 2.2 Requisitos de espaço em disco O processo de construção precisa: Cerca de 50-60 MB de espaço em disco para armazenar os arquivos de origem não compactados e outros 30-50 MB de espaço adicional para construir cada alvo (Visual Studio Debug e Release são considerados como alvos separados) 3. Construindo Linux, nix, BSD e MacOS X Targets com GNU Build Systems 3.1 Metas suportadas O novo sistema de compilação baseado em autoconf GNU pode ser usado para criar as aplicações de bibliotecas para os seguintes destinos: LinuxuC-Linux (i386, Opteron, Itanium, MIPS, PowerPC, etc.) MacOS X (PowerPC, etc.), RTEMS com compilação cruzada (ARM, powerpc), etc. 3.2 Requisitos Para usar o sistema de compilação PJs GNU, estas ferramentas GNU típicas (PowerPC), mcs (i386), FreeBSD e talvez outras BSD (i386, Opteron, etc.). São necessários: o GNU make (outro make não funcionará), GNU binutils para o destino e GNU gcc para o destino. Além disso, as seguintes bibliotecas são opcionais, mas serão usadas se estiverem presentes: bibliotecas de arquivos de cabeçalho ALSA (opcional) se o suporte ALSA for desejado. Listas de arquivos de cabeçalho OpenSSL (opcional) se o suporte TLS for desejado. O sistema de compilação é conhecido por trabalhar nos seguintes hosts: Linux, muitos tipos de distribuições. MacOS X 10.2 mingw (Win2K, XP) FreeBSD (deve usar gmake em vez de fazer) Construir aplicativos Win32 com Cygwin atualmente não é suportado pelo script autoconf (existem alguns conflitos com cabeçalhos do Windows), mas ainda é possível usar o script de configuração antigo Ao chamar. configure-legacy. Mais, as compilações cruzadas também podem funcionar com o Cygwin usando este sistema de compilação. 3.3 Execução de configuração Usando Configurações Padrão Execute. configure sem opções para permitir que o script detecte as configurações apropriadas para o host: Nota: gmake pode precisar ser especificado em vez de fazer para alguns hosts, invocar o GNU make em vez da criação nativa. Descrição de todos os alvos de criação suportados pelo Makefiles: todos O alvo padrão (ou primeiro) para construir os binários do libraries. Dep. Configure a regra de dependências de compilação dos arquivos de origem. Limpo Limpe os arquivos de objeto para o alvo atual, mas mantenha intactos os arquivos binários da biblioteca de saída. Disturban. Realclean Remove todos os arquivos gerados (objeto, bibliotecas, binários e arquivos de dependência) para o destino atual. Make pode ser invocado no diretório PJ de nível superior ou no diretório de compilação em cada projeto para criar apenas o projeto específico. 3.6 Build Customizations Os recursos de compilação podem ser personalizados especificando as opções ao executar. configure conforme descrito em Running Configurar acima. Além disso, as opções adicionais de CFLAGS e LDFLAGS podem ser colocadas no arquivo user. mak no diretório raiz PJ (esse arquivo pode precisar ser criado se ele não existir). Abaixo está uma amostra do conteúdo do arquivo user. mak: exportar CFLAGS - msoft-float - fno-builtin export LDFLAGS 4. Construindo para Windows Targets com Microsoft Visual Studio 4.1 Requisitos Os arquivos de projeto baseados no Visual Studio podem ser usados com uma das seguintes ferramentas : Microsoft Visual Studio 6, Microsoft Visual Studio 2002, Microsoft Visual Studio 2003, Microsoft Visual C 2005 (incluindo Express Edition), além disso, os seguintes SDKs são necessários: Platform SDK (testado com Platform SDK para Windows Server 2003 SP1). DirectX SDK (testado com DirectX versão 8 e 9), o kit de desenvolvimento OpenSSL (opcional) é necessário se o suporte TLS for desejado. O novo Platform SDK ainda é necessário para o Visual Studio 6, embora o VS6 vem com o seu próprio Platform SDK. O novo Platform SDK é necessário para Iphlpapi. hlib para a nova biblioteca PJNATH. Para o host, é necessário o seguinte: Windows NT, 2000, XP, 2003 ou posterior, o Windows 9598 deve funcionar também, mas isso não foi testado, quantidade suficiente de RAM para o processo de compilação. Instalando a Biblioteca OpenSSL Se o suporte TLS for desejado, o OpenSSL SDK deve estar instalado no host de desenvolvimento. Para instalar o OpenSSL SDK a partir da distribuição binária Win32: Instale o SDK OpenSSL em qualquer pasta (por exemplo, C: OpenSSL) Adicione a localização da DLL OpenSSL ao sistema PATH. Adicionar OpenSSL incluir caminho para o Visual Studio inclui o diretório de pesquisa. Certifique-se de que os arquivos de cabeçalho OpenSSL podem ser acessados a partir do programa com include ltopensslssl. hgt build. Adicione o caminho da biblioteca OpenSSL ao diretório de pesquisa da biblioteca do Visual Studio. Verifique se as seguintes bibliotecas estão acessíveis: Para Debug build: libeay32MTd e ssleay32MTd. For Release build: libeay32MT e ssleay32MT. Em seguida, para habilitar o suporte de transporte TLS no PJSIP, basta adicionar definir PJSIPHASTLSTRANSPORT 1 no seu pjconfigsite. h. Quando esta macro é definida, as bibliotecas OpenSSL serão automaticamente vinculadas ao aplicativo através da construção pragma no arquivo siptransporttlsossl. c. 4.2 Construindo os Projetos Siga as etapas abaixo para criar a biblioteca de aplicativos usando o Visual Studio: Para Visual Studio 6: abra o arquivo de espaço de trabalho pjproject. dsw. Para o Visual Studio 8 (VS 2005): abrir o arquivo de solução pjproject-vs8.sln. Defina pjsua como projeto ativo. Selecione Debug ou Release build conforme apropriado. Construa o projeto. Isso criará o aplicativo pjsua e todas as bibliotecas necessárias para o pjsua. Após a compilação bem sucedida, o aplicativo pjsua será colocado no diretório pjsip-appsbin e nas bibliotecas no diretório lib sob cada projeto. Para construir as amostras: (Ainda usando o mesmo espaço de trabalho) Defina o projeto de amostras como projeto ativo, selecione Debug ou Release, conforme apropriado. Construa o projeto. Isso criará todas as aplicações de amostra e todas as bibliotecas necessárias. Após a compilação bem sucedida, os aplicativos de amostra serão colocados no diretório pjsip-appsbinsamples e as bibliotecas no diretório lib sob cada projeto. 4.3 Aplicações de amostra de depuração As aplicações de exemplo são criadas usando Samples. mak makefile, portanto, é difícil configurar a sessão de depuração no Visual Studio para essas aplicações. Para resolver este problema, o espaço de trabalho pjsipapps contém um projeto chamado sampledebug que pode ser usado para depurar um aplicativo de exemplo. Para configurar a depuração usando o projeto sampledebug: Defina o projeto sampledebug como projeto Active Project Edite o arquivo debug. c dentro desse projeto. Modifique a linha de inclusão para incluir o aplicativo de amostra específico para depurar a compilação de Debug Select. Crie e depua o projeto. 5. Construindo para Metas do Windows Mobile (Windows CEWinCEPDASmartPhone) O PJ suporta a criação de pilhas de mídia e SIP e aplicativos para alvos do Windows Mobile. Um aplicativo de usuário simples do WinCE SIP (com mídia) é fornecido apenas como prova de conceito de que a porta funciona. 5.1 Requisitos As seguintes ferramentas de desenvolvimento são necessárias para criar SIP e componentes de mídia para Windows Mobile: Microsoft Visual Studio 2005 com SDKs apropriados para o Windows Mobile. Tenha em atenção que o VS2005 Express Edition não é suportado porque os SDK do Windows Mobile não são suportados. 5.2 Criando projetos A porta do Windows Mobile está incluída na principal distribuição de origem. Siga as seguintes etapas para criar as bibliotecas WinCE e o aplicativo de exemplo: Abra o arquivo de solução pjproject-vs8.sln. Para o Windows Mobile StandardSmartphone, selecione o projeto pjsuawince como o Projeto Ativo. Para Windows Mobile ProfessionalPocket PC, tanto o pjsuawince quanto o PocketPJ podem ser escolhidos. Selecione o SDK apropriado (por exemplo, SDK Pocket PC 2003 ou SDK SmartPhone 2003) Selecione a configuração apropriada (por exemplo, Win32 (WCE Emulator Debug) para depurar o programa no emulador ou outras configurações, como ARMV4, MIPS, SH3, SH4, Ou seja o que for adequado para o dispositivo) Selecione o dispositivo apropriado (Emulador ou o dispositivo real). Construa o projeto. Isso criará o exemplo do aplicativo WinCE e todas as bibliotecas (SIP, Mídia, etc.) necessárias para este aplicativo. Notas Se o configsite. h inclui o arquivo configsitesample. h, então há determinadas configurações em configsitesample. h que são ativadas para alvos do Windows CE. Certifique-se de que essas configurações são adequadas para o aplicativo. As bibliotecas, binários e arquivos de objeto produzidos pelo processo de compilação estão localizados no diretório buildwince-evc4output de cada projeto. 6. Construindo para outros objetivos 6.1. Symbian O processo para a construção de bibliotecas PJ para o objetivo Symbian é descrito na página Portar PJSIP e PJMEDIA Stack to SymbianOS. 6.2. Sistema de compilação PJLIB mais antigo para destinos não Autoconf (por exemplo, RTEMS) O antigo sistema de compilação PJLIB ainda pode ser usado para a construção de bibliotecas PJ, por exemplo para o alvo RTEMS. Consulte a página Porting PJLIB na documentação de referência PJLIB para obter informações sobre como suportar o novo alvo usando este sistema de compilação. Metas suportadas O sistema de compilação mais antigo suporta a criação de bibliotecas PJ para os seguintes sistemas operacionais: RTEMS Linux MacOS X Cygwin e Mingw E ele suporta as seguintes arquiteturas de destino: i386, x8664, itanium ARM mips powerpc mpc860 etc. Para outros destinos, arquivos específicos precisam Seja adicionado ao sistema de compilação, veja a página Portando PJLIB na documentação de referência PJLIB para obter detalhes. Invocando o sistema de compilação Para invocar o sistema de compilação mais antigo, execute o seguinte: O Slideshare usa cookies para melhorar a funcionalidade e o desempenho e fornecer publicidade relevante. Se você continuar navegando no site, você concorda com o uso de cookies neste site. Veja nosso Contrato de Usuário e Política de Privacidade. O Slideshare usa cookies para melhorar a funcionalidade e o desempenho e para fornecer publicidade relevante. Se você continuar navegando no site, você concorda com o uso de cookies neste site. 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Outras opções importantes que vale a pena mencionar permitem aos usuários configurar a configuração do monitor em termos de resolução, opções de divisão. E orientação, e crie vários perfis que podem ser monitorados. Com o DisplayFusion, você pode adicionar uma barra de tarefas a todos os monitores que funcionem e. Substitua por curingas, caso-sensibilidade e opções de seleção de correspondência. Suporte total para expressões regulares com destaque de sintaxe. O editor hexadecimal incorporado permite a entrada fácil de dados binários para pesquisar bytes de substituição. Realize várias substituições facilmente inserindo pares de substituição de pesquisa com texto simples ou RegEx na grade ou importá-los a partir de um. façam. As extensas e elaboradas opções de armazenamento de banco de dados permitem que você acesse instantaneamente a busca automática de onde você pode obter todas as informações anteriores sobre um cliente. A função de preenchimento de campo automático inteligente economiza tempo gasto em preenchimentos extra desnecessários, oferecendo uma visão instantânea dos perfis dos clientes, diariamente. Ícones Pet Sitters, Clientes, Relatórios, Agendador e BackupRestore Options. A seção Pets Setters pode ser usada para salvar perfis de cada sitter de animais que oferece serviços, incluindo detalhes de serviços oferecidos e detalhes pessoais (nome, detalhes de contato). Esta seção pode ser usada para ver a disponibilidade de sitters e set de animais. In. CARACTERÍSTICAS: compara arquivos de texto, arquivos binários e diretórios. Destaques diferenças para baixo para. Extensa interface de linha de comando. Opções avançadas de ignorar. Por ignorar a maiúscula, espaço em branco, comentários de programação de linguagem e muito mais. Envolvimento de palavras. Suporte de plug-ins. Arraste e solte o suporte. Pode criar diretório. formato. 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